domingo, 26 de setembro de 2010

Meu Malvado Favorito

Não é nenhum segredo o fato de eu adorar animações. Podem falar o que quiserem, que é infantil, que isso, que aquilo, mas eu aaaaddddooorrrroooo!!!

Por conta disso, fui toda feliz e contente assistir Meu Malvado Favorito (Despicable Me), levando a tira-colo o nada satisfeito Luiz, que não é lá muito fã desse tipo de filme.

Mas enfim, consegui carregá-lo e, para minha surpresa, ele também gostou das maldades despretensiosas de Gru, um super vilão que planeja roubar a lua, mas que no meio do caminho é "obrigado" a adotar três lindas orfãs, Margo, Edith e Agnes, que o ajudam a aplacar a solidão.

Para ajudá-lo a roubar a lua, Gru conta com um adorável exército de coisinhas amarelas, que até agora não descobri o que são, mas que são hilários. (eu quero um pra mim!!!)

Então, se você assim como eu gosta de uma boa animação, garanto que essa aí vale muito mais que a pipoca.

Aproveite!!!


sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Em boca fechada não entra mosquito...

Às vezes magoamos os outros sem querer, por pura falta de tato. Alguém te pergunta algo, e você, sem pensar muito na pergunta, solta aquela resposta curta e grossa, e quando vê já falou o que não devia... Se eu fosse mais esperta, teria prestado mais atenção naquele provérbio chinês: "A palavra é prata, o silêncio é ouro".

E ouro vale uma grana danada... pois é, às vezes nos comportamos como cavalos chucros de ferraduras soltas... uma pena... poderíamos dormir sem algumas pataquadas desnecessárias. Mas é assim, quando nos damos conta, Inês é morta... já abrimos nossa enorme boca e deixamos escapar aquela porcaria. Nessas situações, só nos resta esperar a próxima oportunidade de consertar o estrago.

Pensando sobre esse assunto, outra coisa me vem à mente: até que ponto a sinceridade é boa? Mentiras caridosas são perdoadas? Verdade disfarçada é verdade? Ser sempre sincero vale a pena?

Perguntas sem resposta. Provavelmente, alguma alma mais escorregadia diria: "Isso tem que ser analisado caso a caso!". 

E talvez tenha mesmo. Mas uma coisa eu sei... falei caquinha... zero pra mim... 

Dá próxima vez, antes do velório da Inês, melhor parar, pensar, pensar mais um pouco e só depois disso colocar as cordas vocais pra funcionar... Com certeza, isso evitará muitos aborrecimentos completamente desnecessários. 




Guarde a ferradura... ela é mais útil grudada no casco do que saracoteando desnorteada por aí !!!!


O assobio - Dead Combo

, Ví

Isso é que é música boa!!!!! Os portugueses do Dead Combo mandam muito bem.


Essa música é realmente baseada em um assobio... No assobio do comediante português Vasco Santana no filme Pátio das Cantigas (1942), mais precisamente na cena em que ele fala com um candeeiro. Vasco Santana foi um ator adorado pelo povo português, que ainda hoje é lembrado e aclamado lá no além-mar.


E a verdade é que a homenagem ficou mesmo muito linda. Vale a pena conferir!!!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Os contrastes de São Paulo #1

Olhando a cidade pelo pátio do MASP... É aqui, nesta cidade cheia de contrastes, que passei a maior parte da minha vida...

domingo, 12 de setembro de 2010

Há 9 anos e 1 dia...

Hoje faz 9 anos e 1 dia que o mundo parou para ver o que acontecia lá em Nova Iorque. Em 11 de setembro de 2001, as torres gêmeas foram atacadas, destruindo um dos maiores e mais prósperos símbolos do orgulho norte-americano, que hoje só existe na história.

Essa semana muito alarde se fez, protestos aqui, missas ali, ameaças de queima do Alcorão acolá, mas nada de extraordinário aconteceu...

No entanto, ao pensar no passado, lembro exatamente o que estava fazendo no dia 11 de setembro de 2001...

Eu estava no escritório onde estagiava na época, lá perto da Bovespa, com mais dois estagiários, o Pedro e o Márcio. Nós três estávamos abobados na frente do computador vendo a tragédia pelo site do Terra. Ficamos lá parados, achando que tudo não passava de uma espécie de trote.

Não podia ser verdade, aviões sequestrados colidindo em prédios comerciais de Manhattan. Lembro que já tinha sido difícil acreditar na colisão do primeiro avião, quem dirá no segundo. Mas era verdade, e me lembro direitinho daquele dia, lembro do que falamos, do que vesti, de como parecia impossível que o povo mais paranóico do planeta houvesse sido alvo de um ataque terrorista daquele tamanho.

Lembro que os comentários na sala falavam sobre o início do declínio do império estadunidense, retaliações, terceira guerra mundial... palavras, palavras e mais palavras, e eu me lembro de cada uma delas... Incrível como certas coisas continuam nítidas em nossas mentes, mesmo após anos e anos no esquecimento...

Mas e você, por acaso se lembra o que estava fazendo em 11 de setembro de 2001???

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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Dom Quixote de la Mancha, seu lindo cavalo branco Rocinante e seu fiel escudeiro, Sancho Pança...

Incrível escultura feita de materiais recicláveis... achei tampinhas, peças de computadores, telefones, óculos, latinhas de refrigerante, brinquedos, várias coisas... As esculturas são enormes!
Essas duas maravilhas estão em exposição no Conjunto Nacional (Avenida Paulista, 2073).
Isso é o que eu chamo de arte... Lindo demais...





O Cavaleiro da Triste Figura não poderia estar melhor representado... Fascinante!
* olha o tamanico da moça ao lado da perna do Rocinante...


Sancho Pança, fiel como sempre...

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domingo, 5 de setembro de 2010

Whatever Works, Woody Allen...

Ontem, Luiz e eu resolvemos nos entreter diante da grande tela vendo o último filme de Woody Allen, "Whatever Works", com o título traduzido por algum motivo desconhecido para "Tudo Pode Dar Certo", que não combina em nada com o filme, mas que em terras tupiniquins ficou assim mesmo.

Pois bem, entramos na sala escura sem saber o que esperar, sem nenhuma informação prévia do que se tratava ou da crítica, talvez a melhor coisa a se fazer antes de ver um filme. Chegar lá neutro, sem opiniões pré-formadas, somente esperando o melhor que o filme pode te oferecer. E no caso de "Whatever Works", a coisa deu certo. Adoramos o filme.

A história fala sobre as neuroses do cotidiano, cinismo, ironia e da busca pelo que funciona para cada um. É uma espécie de monólogo com personagens que ajudam a dar vida a uma história aparentemente incomum, mas nem tanto, cheia de reviravoltas que ajudam a materializar a reflexão sobre o sentido da vida, escolhas e suas consequências.

Tudo se passa em Nova Iorque, cidade que acaba virando mais um dos personagens da história contada pelo rabugento misantropo ateu Boris Yellnikoff, que por obra do destino acaba tendo que conviver com a inocente garota do Mississipi, Melody Celestine. É a história desses dois personagens que o filme desenvolve, mas... não vou contar mais nada para não estragar a surpresa agradável que o filme reserva. 

Portanto, se você tiver um tempinho, aproveite... Tenho certeza de que você, assim como eu, achará que o filme vale muito mais do que a pipoca...

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