quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Cheirinho de fumaça filosófica...

Estive pensando... ui... será que está cheirando a queimado?

Acho que ainda não, mas o fato é que parei uns instantes para pensar em como seria a minha vida caso eu tivesse escolhido outra profissão.

Se eu houvesse escolhido outro curso, como por exemplo, psicologia, veterinária, filosofia, jornalismo, publicidade, ou qualquer outro, o que teria me acontecido?

Quais seriam meus amigos de faculdade, meus companheiros de suplício, meus interesses literários e profissionais, meus locais de estágio e de trabalho, meu linguajar técnico?

Às vezes é estranho pensar que as coisas poderiam ser diferentes do que são hoje. Será que é mais fácil acreditar no destino ou no livre-arbítrio?

A escolha de um deles exclui totalmente o outro. Não podemos ter o livre-arbítrio e o destino de uma vez só, ou as coisas estão predestinadas a acontecer, ou somos donos do nosso futuro.

Qual será mais verdadeiro?

Dúvidas existenciais que sempre acabarão sem respostas.

Será que eu seria feliz como veterinária ou psicóloga? Se eu tivesse me aventurado num curso na área de exatas, como química, eu teria obtido êxito?

Perguntas sem respostas que continuarão retumbando dentro de uma mente irriquieta. E você, o quê pensa na calada da noite?

Ui, ui, ui... pergunta cabeluda...

Mas mudando um pouquinho de assunto... calada da noite... que expressão mais curiosa. Quando a escuto lembro logo daquela música da Vange Leonel... “calada noite preta, noite pretaaaaa”... hahahaha...

Novela serve para alguma coisa afinal, para deixar algumas músicas pitorescas gravadas dentro da nossa mente sem respostas...

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